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PECUÁRIA DE CORTE: REM MT oferece capacitação de ponta aos técnicos da Empaer

O Programa REM Mato Grosso, a partir de uma sugestão da direção da Empaer, contratou a Associação de Profissionais de Pecuária Sustentável que irá trazer aos extensionistas às últimas novidades tecnológicas para a  produção de pecuária de corte


Por Marcio Camilo

Assessoria REM MT 

O Subprograma de Produção, Inovação e Mercado Sustentáveis (PIMS) do REM Mato Grosso irá oferecer, a partir do próximo dia 22 de fevereiro, a capacitação sobre “Produção de Pecuária de Corte” aos técnicos da Empresa Mato-grossense de Pesquisa, Assistência e Extensão Rural (Empaer-MT). Para ministrar o curso, o REM contratou a Associação de Profissionais de Pecuária Sustentável (APPS). Trata-se de uma das mais renomadas entidades do país quando o assunto envolve tecnologias sustentáveis para a produção animal.

A capacitação foi uma necessidade identificada pela diretoria da Empaer,  pois entende que se trata de excelente oportunidade para os extensionistas se atualizarem sobre as últimas novidades tecnológicas para a pecuária de corte. “É uma forma dos técnicos da Empaer aperfeiçoarem ainda mais seus trabalhos junto aos produtores rurais”, destaca Daniela Correia de Melo, coordenadora do PIMS.


Foto: Secom-MT


Ela detalha que o curso será denso, com nove módulos, cada um com duração de mais de duas horas. Ao todo, os técnicos da Empaer farão uma grande imersão de oito dias – de 22 de fevereiro a 4 de março – em temas como: O que caracteriza uma pastagem degradada?; Mineralização de Bovinos; Controle de pragas das pastagens;  Manejo do primeiro corte, entre outros assuntos
(veja programação completa ao final da matéria).

A APPS- que irá ministrar o curso – é uma associação composta por técnicos de renomadas empresas de consultoria, por pesquisadores de universidades e entidades de pesquisa. Esses profissionais atuam desde 2009 em projetos de produção sustentável em Mato Grosso, junto a Acrimat e reúnem as mais atuantes consultorias do país, além de instituições de pesquisa como a Embrapa, o Instituto de Zootecnia e a Escola Superior de Agricultura “Luiz de Queiroz” (ESALQ/USP).

O curso será 100% online e a plataforma virtual de reunião (Zoom) terá capacidade de suportar até 500 participantes. As inscrições estão sendo feitas num formulário do google docs que pode ser acessado AQUI 

Confira a programação completa do curso AQUI

Mais dúvidas a respeito da capacitação podem ser esclarecidas no setor de Coordenadoria de Assistência Técnica e Extensão Rural (Coater), pelo telefone: 3613-1735 

Sobre o Subprograma PIMS

O Subprograma PIMS é o braço do REM MT que atua nas cadeias produtivas que, historicamente, mais impactam as áreas naturais de Mato Grosso: a pecuária extensiva, a soja e a extração florestal.

Um dos principais objetivos do subprograma é envolver cada vez mais essas cadeias dentro de uma lógica de produção sustentável, conectando esses produtores de carne, soja e madeira a mercados também comprometidos com a preservação florestal. Leia mais sobre o PIMS AQUI 

Sobre o Programa REM MT

O Programa REM remunera e premia o esforço de mitigação das mudanças climáticas de pioneiros do REDD + (Early Movers) a nível estadual, subnacional ou nacional, pretendendo fomentar o desenvolvimento sustentável, e gerar aprendizados até que um mecanismo global de REDD+ seja operacional. O principal objetivo do programa é a valorização da floresta em pé. O REM segue todos os princípios e critérios da Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas (UNFCCC, na sigla em inglês), na qual não ocorre transferência de créditos de carbono.

O contrato do REM Mato Grosso prevê recursos na ordem de 44 milhões de euros do governo da Alemanha por meio do Banco Alemão de Desenvolvimento (KfW), e o governo do Reino Unido, por meio do Departamento Britânico para Energia e Estratégia Industrial (BEIS).

Os recursos do Programa estão distribuídos da seguinte maneira: 60% para os subprogramas de agricultura familiar, povos e comunidades tradicionais na Amazônia, Cerrado e Pantanal; territórios indígenas; e produção sustentável, inovação e mercados. Os demais 40% são destinados ao fortalecimento institucional de entidades governamentais do Estado e na aplicação e desenvolvimento de políticas públicas estruturantes.

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