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TI

43

Povos beneficiados

38

Organizações indígenas fortalecidas

355

Comunidades indígenas alcançadas

61

Terras indígenas apoiadas

Conhecendo os povos de Mato Grosso

A regional Vale do Guaporé está localizada no Oeste do Estado de Mato Grosso e é composta por dois povos indígenas, Chiquitano e Nambikwara:

Povo Chiquitano

O Povo Chiquitano encontra-se nos municípios de Porto Esperidião, Pontes e Lacerda, Vila Bela da Santíssima Trindade, na fronteira do Brasil com a Bolívia. Aproximadamente 1500 pessoas fazem parte da população Chiquitano, não possuindo ainda nenhuma Terra indígena homologada. Sete Terras Indígenas estão em processo de estudo, abarcando um total de 9 aldeias. A que possui a situação mais avançada é a TI Chiquitano Portal do Encantado que se encontra declarada. O conflito fundiário é cotidiano e frequente, deixando os indígenas Chiquitano em estado de vulnerabilidade, sobrevivendo a ameaças de invasores de Terras, posseiros, madeireiros, principalmente por não terem a Terra indígena demarcada.

Povo Nambikwara

O Povo Nambikuara habita seu território tradicional compreendido entre os municípios de Comodoro- MT, Nova Lacerda-MT e Conquista d’Oeste-MT e Vila Bela da Santíssima Trindade-MT, delimitado pelas Terras Indígenas: TI Nambikwara, habitada pelos subgrupos Manduca, Kithãulu, Sawentesu, Wakalitesu e Halotesu; TI Vale do Guaporé, habitada pelos subgrupos Alantesu, Hahaintesu, Negarotê, Mamaindê, Waikisu, Wasusu e Alakatesu; TI Tahaintesu (território sagrado dos Wasusu); TI Lagoa dos Brincos (território sagrado dos Negarotê e Mamaindê); TI Pirineus de Souza, tradicional dos subgrupos Sabanê, Latundê e Tawandê; TI Pequizal (território sagrado e de práticas extrativistas dos Alantesu); e TI Sararé, território do subgrupo Katitaurlu. Todo o território tradicional abarca um total aproximado de 65 aldeias. As Terras Indígenas se encontram homologadas e regularizadas, mas sofrem com invasores madeireiros e garimpeiros. Os dois povos dessa regional estão nos seguintes biomas: Cerrado, Pantanal e mata de transição que compõe a floresta amazônica. São conservadores dos alimentos tradicionais, bebidas típicas e também usam das plantas medicinais, produção de roça de toco tradicional. Possuem harmonia com suas riquezas naturais e preservação. Ambos vivem tradicionalmente com seus rituais, línguas, crenças, tradições e preservação da natureza.

Esta região congrega uma articulação de onze povos indígenas, que ocupam diversas terras no noroeste do Estado. Esta região faz parte do Corredor Etnoambiental Tupi Mondé, entre os estados de Mato Grosso e Rondônia. Os povos que constituem este corredor fazem parte dos povos Zoró, Cinta Larga, Gavião e Suruí e são falantes de línguas aparentadas entre si, que pertencem ao Tronco Tupi e à família Mondé.

  • Povo Apiaká

  • Povo Kaiabi

  • Povo Arara do Acre

  • Povo Cinta Larga

  • Povo Enawenê- Nawê

  • Povo Rikbaktsa

  • Povo Irántxe

  • Povo Zoró

  • Povo Suruí de Rondônia

  • Povo Mynky

  • Povo isolados

Esta região abrange terras indígenas ocupadas principalmente pelos povos Bororo, Bakairi, Umutina, Paresí, Guató e Nambikwara do Cerrado nas sub-bacia do Rio Paraguai, sub – bacia do Teles Pires, já em transição entre os ecossistemas de cerrado e o pantanal mato-grossense.

  • Povo Bororo

  • Povo Bakairi

  • Povo Umutina

  • Povo Paresí

  • Povo Guató

  • Povo Nambikwara do Cerrado

  • Povo Halotesu

Conforme consta no Estudo de Viabilidade do Programa REM Mato Grosso, o corredor etnoambiental do Xingu abrange uma extensão de cerca de 2.800.000 ha, englobando as terras indígenas do Xingu. Este corredor se estende por uma região de transição ecológica, das savanas e florestas semideciduais mais secas ao sul para a floresta ombrófila amazônica ao norte, apresentando cerrados, campos, florestas de várzea, florestas de terra firme e florestas em Terras Pretas Arqueológicas. Congrega 16 povos indígenas falantes de diversas famílias linguísticas dos troncos Tupi, Jê, Karib e Aruak: Kuikuro, Kalapalo, Nahukuá, Matipú, Ikpeng e Naruvotu (Tronco Karib); Mehinaku, Waurá, Yawalapití (tronco Aruak); Awetí, Kamaiurá, Yudja, Kaiabí (Tronco Tupi), Trumãi (língua isolada), Kīsêdjê e Tapayuna (tronco Jê). Nos últimos dois anos, com recursos da PNGATI, com o apoio do Instituto Socioambiental (ISA) e junto aos povos que habitam estes territórios, foi realizado o processo de elaboração do Plano de Gestão do Parque do Xingu e do Protocolo de Consulta dos Povos do Território Indígena do Xingu.

  • Povo Kuikuro,

  • Povo Kalapalo

  • Povo Nahukuá

  • Povo Matipú

  • Povo Ikpeng

  • Povo Naruvotu

  • Povo Mehinaku

  • Povo Waurá

  • Povo Yawalapití

  • Povo Awetí

  • Povo Kamaiurá

  • Povo Yudja

  • Povo Kaiabí

  • Povo Trumãi

  • Povo Kīsêdjê

  • Povo Tapayuna

Conforme consta no Estudo de Viabilidade do Programa REM Mato Grosso, o corredor etnoambiental do Xingu abrange uma extensão de cerca de 2.800.000 ha, englobando as terras indígenas do Xingu. Este corredor se estende por uma região de transição ecológica, das savanas e florestas semideciduais mais secas ao sul para a floresta ombrófila amazônica ao norte, apresentando cerrados, campos, florestas de várzea, florestas de terra firme e florestas em Terras Pretas Arqueológicas. Congrega 16 povos indígenas falantes de diversas famílias linguísticas dos troncos Tupi, Jê, Karib e Aruak: Kuikuro, Kalapalo, Nahukuá, Matipú, Ikpeng e Naruvotu (Tronco Karib); Mehinaku, Waurá, Yawalapití (tronco Aruak); Awetí, Kamaiurá, Yudja, Kaiabí (Tronco Tupi), Trumãi (língua isolada), Kīsêdjê e Tapayuna (tronco Jê). Nos últimos dois anos, com recursos da PNGATI, com o apoio do Instituto Socioambiental (ISA) e junto aos povos que habitam estes territórios, foi realizado o processo de elaboração do Plano de Gestão do Parque do Xingu e do Protocolo de Consulta dos Povos do Território Indígena do Xingu.

  • Povo Kuikuro,

  • Povo Kalapalo

  • Povo Nahukuá

  • Povo Matipú

  • Povo Ikpeng

  • Povo Naruvotu

  • Povo Mehinaku

  • Povo Waurá

  • Povo Yawalapití

  • Povo Awetí

  • Povo Kamaiurá

  • Povo Yudja

  • Povo Kaiabí

  • Povo Trumãi

  • Povo Kīsêdjê

  • Povo Tapayuna

Este conglomerado de terras indígenas pertencentes ao povo Xavante inclui a maioria das Terras Indígenas do sudeste do Mato Grosso e a TI Marãiwatsédé, localizada mais ao norte, abarcando os Biomas Cerrado, Amazônia e Matas de Transição. Apesar das comunidades que habitam estas áreas pertencerem ao mesmo povo, os processos de tomada de decisão são realizados de forma separada entre os Xavante do Sul e os Xavante de Marãiwatsédé. Os Xavante de Marãiwatsédé possuem longa história de luta para reconhecimento, demarcação e desintrusão de ocupantes de seu território tradicional.

  • Povo Xavante

Esta região inclui terras indígenas dos povos Tapirapé, Karajá, Krenak e Maxacali situadas na confluência dos Rios Xingu e Araguaia e na divisa dos estados de Mato Grosso e Tocantins, incluindo a maior ilha fluvial do mundo, a Ilha do Bananal, em um frágil Bioma de Cerrado, florestas, matas de transição e Pantanal do Araguaia.

  • Povo Tapirapé

  • Povo Karajá

  • Povo Krenak

  • Povo Maxacali

Esta região inclui povos Guarani, Terena, Kaiabi, Apiaká, Munduruku, Kayapó, Trumai, Tapajuna, Juruna, Panará, as Terras Indígenas Menkragnoti (Kayapó) ambas na região do Rio Iriri, que têm suas áreas divididas entre Mato Grosso e Pará. A porção que se situa no Estado do Mato Grosso é de 131.124,31 ha para a TI Menkragnoti, e 113.099,23 ha para a TI Panará.

  • Povo Guarani

  • Povo Terena

  • Povo Kaiabi

  • Povo Apiaká

  • Povo Munduruku

  • Povo Kayapó

  • Povo Trumai

  • Povo Tapajuna

  • Povo Juruna

  • Povo Panará

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