Repartição de Benefícios

A distribuição dos recursos do REM MT foi definida a partir de um estudo do Instituto de Pesquisa da Amazônia (IPAM) que utilizou a abordagem “Estoque-Fluxo” para mensurar a contribuição de diferentes grupos na proteção das florestas, tanto aqueles que mantiveram as florestas conservadas, quanto aqueles que diminuíram suas taxas de desmatamento.
- Estoque de carbono (florestas conservadas): Premia povos indígenas e comunidades tradicionais que mantêm a floresta em pé, garantindo a manutenção do carbono armazenado.
- Fluxo de carbono (redução de desmatamento): Beneficia agricultores e produtores rurais que diminuíram suas taxas de desmatamento, contribuindo para a redução de emissões.
Essa lógica orientou a alocação dos recursos da seguinte maneira:
A estratégia de repartição dos investimentos para a Fase I do Programa REM MT foi apresentada às instâncias de governança de REDD+ do Estado: Fórum Mato-Grossense de Mudanças Climáticas, Conselho Gestor de REDD+ e Comitê Estadual de Gestão do REM MT, que definiram a seguinte repartição de benefícios:

REDD+ para pioneiros
REPARTIÇÃO DE BENEFÍCIOS

A Fase II do Programa REM MT mantém a abordagem utilizada na Fase I para a repartição de benefícios e, também mantém a estrutura organizada em quatro subprogramas. Nesta fase se organizou a seguinte repartição:

REDD+ para pioneiros
REPARTIÇÃO DE BENEFÍCIOS
